nesta enciclopédia on-line publico várias fotos, como a do ipezinho, que aparece na foto, e mais: alecrim-dourado, ora-pro-nobis, sequóia gigante, etc... na wiki existem inúmeros colaboradores no mundo inteiro, mas há uma certa intolerância, falta de educação, além da medida, muito além já no orkut, que também possui inúmeros participantes, apesar de quebra-paus, há moderação, controle e visibilidade, possibilidade de argumentar, amigos, apoio, não só intransigência... dommage, é uma pena, além do mais a língua portuguesa coloca Portugal e Brasil numa posição de "conflito", já que não ajuda no entendimento hoje em dia é muito difícil um brasileiro entender o "português de Portugal", falado ou escrito_ mais confusão ... o Brasil que já é meio grande, nordeste fala uma língua, sudeste outra, expressões do norte não têm sentido no sul, e vice-versa, !se aqui já é difícil entender, imagina do outro lado do Atlântico !!
A forma de cuidar de um bem tão precioso é o que move os passos do agricultor Pedro Diesel. Caminhando no meio da vegetação, ele logo descobre o lugar exato onde a água brota do solo. E se decepciona com o que vê. "Infelizmente, está totalmente assoreada. Os animais andam em cima. Isso aqui, futuramente, pode até secar", avalia. Pedro percebeu que a água consumida em quase todas as comunidades rurais de Matelândia era de baixa qualidade e, na maioria das vezes, contaminada. De uma coisa ele sabia: não adiantava apenas cuidar dos córregos e dos rios – era preciso proteger o lugar onde os cursos d'água nascem. Foi aí que ele descobriu que era possível recuperar as nascentes. Foice, enxada, pá, picareta e a vontade de mudar unindo os agricultores. Com a ajuda dos vizinhos, Pedro começou a recuperar as minas d'água. Uma técnica que ele tinha aprendido num curso da Emater, a estatal de assistência técnica rural. Uma solução simples e barata: pedras cobrem a nascente e cimento misturado à terra faz a proteção. "É o futuro. Quase não teria água para a comunidade. Hoje tem água para fornecer para a propriedade. Dá até para beber", diz o agricultor Ademir Fogliarini. Na comunidade de Cruzeirinho, a água, que era poluída e escassa, nunca mais faltou. Hoje os moradores têm um reservatório que está sempre cheio e até um sistema de tratamento que afastou o problema das doenças. O sítio de João Nazari se tornou modelo do projeto que ganhou o nome de Água Viva. "Achei que, pelo assoreamento que existia, tudo ficaria tampado. Propriedade sem água não existe", constata Nazari. A idéia foi levada para comunidades vizinhas, convenceu mais agricultores e mudou pensamentos. "É um ouro que estamos preservando – para nós, nossos filhos e, quem sabe, nossos netos", comenta o agricultor Sílvio Veronese. Uma cooperativa da região se interessou pelo trabalho e contratou Pedro para dar vida nova a mais nascentes. Em dois anos, quase 2 mil foram recuperadas. Na cidade, os resultados também apareceram: o número de pessoas com doenças provocadas pela água diminuiu. Trabalho que já deu a Pedro o apelido de "anjo da guarda das nascentes". "A cada nascente que recuperamos ficamos mais contentes e deixamos as pessoas mais contentes também", conclui o agricultor.
IVAN DE FARIA DRUMMOND (21) 2554-6117 (11) 3873-3211
"mochila esperta", este invento permite entrar na água com a mochila e não molhar o que tem dentro, chaves, dinheiro, celular, documento: para levar na praia, rapel, cachoeira, trilhas, etc...